Lei do Couro Faça Parte

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OS OBJETIVOS

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O projeto visa expor e exigir a aplicabilidade da Lei do Couro ao mercado a fim de que haja a plena diferenciação entre couro e material sintético em todos os pontos de contato

Buscando dimensionar a Lei e incentivar a escolha do couro pela sociedade, a iniciativa exige do comerciante responsabilidade ao expor, anunciar ou vender o produto de forma correta. A iniciativa também visa mostrar como a sustentabilidade no setor é uma prioridade, ao evidenciar o fato de que o couro não é danoso ao meio ambiente. Com diversos parceiros multiplicando a Lei e seus corretos conceitos, o CICB visa fortalecer a diferença entre couro e material sintético para todo o mercado.

O CICB desenvolveu um método de atuação de 4 passos para a Lei do Couro: Sensibilização, Educação, Monitoramento e Moderação.

José Fernando Bello

A iniciativa é uma forma de reconhecer o empenho do setor em fazer o couro um produto de alto valor agregado.

O primeiro passo é a sensibilização: oportunizar o conhecimento da Lei do Couro à sociedade, ao mercado, à mídia e ao governo através das ações do projeto. O segundo, a educação: conscientizar a todos sobre os reais valores e propriedades do couro, concedendo a informação para o desenvolvimento de uma opinião crítica sobre o assunto. O terceiro é o monitoramento: acompanhar o movimento do mercado, receber denúncias e monitorar possíveis infratores nos principais veículos de comunicação, blogs e portais de vendas em todo o Brasil. Por fim, a moderação, atuar através dos órgãos competentes para efetivamente retirar do mercado produtos de empresas que reincidirem frente às advertências.

Desde 2013, ano de seu lançamento, o CICB vem desenvolvendo a iniciativa com uma série de ações para divulgar a legislação junto aos públicos estratégicos da indústria de couros: fabricantes, consumidores, lojistas, promotores de feiras e comerciários.

Ainda que a Lei do Couro já tenha completado meio século de criação, muitos - especialmente lojistas - erram na hora de descrever ou anunciar produtos. O que não apenas contraria a Lei mas fere o Código de Defesa do Consumidor, já que induz a pessoa ao erro. Termos como couro sintético, couro ecológico, couro fake e eco leather são os mais utilizados.

Veja abaixo as marcas e entidades que ajudam a Lei do Couro a defender a indústria coureira no Brasil.

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