CICB Sobre

Nossa trajetória e nossa história

O CICB atua na defesa dos interesses da indústria de curtumes do Brasil no território nacional e internacional.

O SURGIMENTO

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O Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB) é uma pessoa jurídica de direito privado, criada sob a forma de Associação sem fins lucrativos tendo sido fundada em 1957 na cidade do Rio de Janeiro por iniciativa de Paulo Zimmermann, seu primeiro presidente, liderando um grupo dos mais importantes industriais do setor de curtumes brasileiro. Naquela época a fundação do CICB como entidade privada foi um ato de pioneirismo no cenário das indústrias do país.

Desde o início, o CICB agiu como centralizador dos interesses de todos os curtumes brasileiros independente da localização, tamanho ou especialização. Defender e promover o couro em todos os sentidos, o aprimoramento da sua matéria-prima, a modernização e ampliação do parque industrial era o leme das ações do CICB, já nos anos 50/60, quando parte considerável dos couros brasileiros era exportada em estado cru, salgado ou seco.

Durante muitos anos o CICB, até hoje reconhecido como único representante legítimo do setor, defendeu com sucesso a industrialização do couro dentro do país perante as autoridades governamentais e contra o forte lobby dos exportadores das matérias-primas.

- Missão e Objetivos

Representar institucionalmente o setor de couro, promovendo ações para torná-lo cada vez mais competitivo mundialmente e apto para aproveitar as oportunidades oferecidas pelos mercados doméstico e internacional, com responsabilidade.

Ser uma referência internacional no mercado do couro, oferecendo produtos de valor agregado de forma sustentável. Aumentar o número de curtumes exportadores, curtumes internacionalizados e promover a diversificação a imagem de valor agregado do couro brasileiro.

A história do CICB está ligada diretamente ao sucesso da indústria de couro do Brasil. A estrutura do setor passou ao longo dos anos por várias fases de mudança, muitos nomes importantes desapareceram e outros os substituíram e, apesar dos muitos obstáculos, sempre prevaleceu a união do setor liderada pelo CICB como catalisador dos interesses.

No fim dos anos 50, o abate no Brasil girava em torno de 10 milhões de cabeças por ano. Atualmente, o Brasil industrializa em torno de 40 milhões de couros. Com esse volume, o setor se fortaleceu nos cenários nacional e internacional, ganhando relevante representatividade para a economia brasileira. A globalização, as mudanças estruturais da indústria de couro mundial e a dinâmica cada vez mais acelerada das mudanças na economia global exigiram uma adaptação da estrutura do CICB aos tempos atuais.

A partir de 2008, o CICB alterou seu estatuto profissionalizando a entidade. Entidade oficial representativa do setor, defende com sucesso, desde sua criação, a industrializacão do couro com agregacão de valor, junto às autoridades governamentais brasileiras.

O CICB também incentiva o desenvolvimento do setor pela realização de pesquisas e estudos de mercados, elaborados e/ou adquiridos pela entidade, bem como práticas articuladas de inovação tecnológica e de design. Conta, para isso, com o apoio de órgãos e agências de fomentos como ApexBrasil, ABDI, CNI e MDIC, entre outros.

A diretoria

CONSELHO DIRETOR

Presidente
Eduardo Seleme (Viposa)

1⁰ Vice Presidente
Edson Vanzella de Souza (Vancouros)

2⁰ Vice Presidente
Gilmar Harth (Couros Bom Retiro)

VP Administrativo e Financeiro
Evandro Durli (Durlicouros)

VP Marketing e Promoção Comercial
Cezar Augusto Gernhardt (JBS Couros)

VP Tecnologia e Inovação
Luís Eduardo Fuga (Fuga Couros)

VP Gestão Estratégica
Alessandro Ubaldino Sousa (Minerva)

VP Matéria-prima e Produtos
Eduardo Mattioli Rizzi (JBS Couros)

VP Sustentabilidade
Adilson Pereira (JBS Couros)

CONSELHO FISCAL

1º Titular
Augusto Sampaio de Souza Coelho (Moderno)

2º Titular
Emerson Bergonsi Fuga (Luiz Fuga)

3º Titular
Paulo Enzveiler (Minuano)

1º Suplente
Magali Grandi da Silva (Natur)

2º Suplente
Rodrigo Tirotti Saragiotto (Romeu Couros)

ENTIDADES REGIONAIS

AICSUL – Rio Grande do Sul – Jair Krummenauer (Cortume Krumenauer)

SINDICURTUME – Goiás – Emílio Carlos Bittar (Coming)

SINCURT – Mato Grosso – Volnei Roberto Durli (Durlicouros)